Conhece o Design e-Thinking?
Simplificamos, sutilizamos e maximizamos resultados do consagrado processo utilizado para gerar soluções.

Passo 1 – Imersão Empática

Aproxima-se do contexto do problema, tanto do ponto de vista da empresa (o cliente) quanto do usuário final (o cliente do cliente).

Permite que a equipe se aproxime de um problema, a partir das mais diversas perspectivas e pontos de vistas.

A imersão empática permite que o desafio seja entendido e esmiuçado, a partir de uma pesquisa exploratória e de referências, locais e globais.

Requisitos e objetivos do projeto são elencados, eles guiarão o processo, mas não limitarão este, evitando toler as inovações de ruptura.

B2B ou B2C, quem compra e usa é gente! E entender gente, seus estímulos e reações, é o negócio aqui.

Passo 2 – Análise Subjetiva

Análise e síntese das informações coletadas são trocadas pela equipe, que deve compreender e ordenar os benefícios emocionalmente esperados pelo cliente do cliente.

Organizadas as informações e conscientizada a equipe dos padrões e exceções existentes, estruturamos uma razão lógica que permite a compreensão do que emocionalmente é esperado pelo público-alvo do projeto.

O centro de todo o projeto é a conexão emocional que queremos gerar com quem vai pagar pelo produto final e tornar o processo econômica e socialmente sustentável. Daniel Kahneman provou que a decisão de compra é orientada pela emoção 200 mil vezes mais rapidamente do que pelo raciocínio lógico.

Logicamente, trabalhar a emoção é muito mais complexo, mas também é muito mais rentável.

Passo 3 – Ideação e Prototipação

Gerar ideias inovadoras estimulando a criatividade e gerando soluções que atendam os requisitos do projeto.

A gente sabe o que significa budget, mas ele não limita a criatividade da equipe nesta fase, pois oceanos azuis podem surgir a qualquer momento.

Ferramentas podem ser usadas para visualmente representar os resultados, sessões de brainstomings formais e informais com o público e profissionais da área, geram insights e ideias que devem ser registradas e organizadas para utilização na sintetização de produtos inovadores.

Define-se a forma pela qual as ideias (por mais ousadas que sejam) podem ser implementadas, embasamos teoricamente seu sucesso e testamos as que apresentam probabilidade real de sucesso.

As ideias são validadas por protótipos e alimentam o processo, gerando otimizações do planejado até atingir o melhor ROI possível.

Passo 4 – Desenvolvimento do negócio

Colocar o ser humano no centro do processo é a chave para gerar riqueza, mas ela só acontece se entramos para campo para jogar.

O método de trabalho do design e-thinking joga um jogo sútil que acontece antes do negócio entrar em campo. Ao considerar o emocional dos atores em todas as etapas do processo, o que muitas vezes chamam de subliminar, temos resultados muito mais ricos do que os jogos racionais, jogados por quem disputa mercado baseado em preço.

É claro que as soluções inovadoras prototipadas, testadas ou teoricamente embasadas, só vão alimentar todo o processo e criar oportunidades de negócio se forem exequíveis, e esta fase final, formaliza os modelos de negócio que podem viabilizar o projeto.

Mais do que documentos, acompanhamos a implementação, para garantir que os requisitos emocionais dos clientes sejam atendidas.

Na última fase do projeto, as ideias ganham conteúdo formal e material.

Preencha os campos, entraremos em contato. É um prazer poder ajudar.